Não respira! Quando pode respirar, não respira!
É verdade que não estive este tempo todo de férias. Regressada ao mesmo posto de trabalho de há três anos - certo que com melhoras significativas, visto que agora tenho uma secretária, estou no quadro e este ano fui aumentada (embora suspeite que tenha sido pelo facto de não me ter lembrado de parir novamente) - já poderia ter gasto algum tempo na blogoesfera. Mas decidi ter umas férias a sério na única publicação onde escrevo e sobre a qual tenho total controlo. Ahhhhhhh!!!!!Mas há coisas que me fazem pensar que chegou a altura de sair debaixo de água.
O bronze já quase se foi. Esta manhã voltei a ouvir a frase que me massacra mal chega uma nesga de sol e estes lisboetas de um raio se enfiam logo nas praias: «Estás branca!» Não estou, mas estou quase. É o que dá ir para o Algarve em vez de frequentar as praias de Aveiro.
O trânsito voltou. Não sei porquê, mas parece que já nem Agosto se aguenta até ao fim com as estradas vazias. Vou passar a dormir menos.
O ritmo de leitura abrandou outra vez. Depois de devorar dois livros de rajada em um mês, coisa que já não acontecia há algum tempo, agora ando há quinze dias com um livro de contos e só li dois dos nove. Já agora aproveito para deixar as sugestões: Viúva por um ano, de John Irving; Desgraça, de J. M. Coetzee; e Nove Contos, de J.D. Salinger. Tudo bom.
Perante tudo isto, decidi voltar. E decidi também parar este post por aqui. É que se até o Expresso decidiu reduzir em 30 por cento a sua mancha de texto, o melhor mesmo é não massacrar quem ainda pode estar em sleep mode, holiday mode, i'm sick of this mode, ou vai ver se eu estou ali mode.