O CPE português
Andam os jovens franceses a destruir montras, a incendiar caixotes do lixo, a levar com rajadas de água da polícia porque se recusam a ser tratados como descartáveis só por serem jovens. Segundo a proposta do governo francês, qualquer trabalhador pode ser despedido sem justa causa durante os dois primeiros anos de contrato, desde que tenha até 26 anos de vida.
Erguem-se as vozes dos economistas, dos directores de jornais económicos, dos opinion makers (se calhar alguns com pouco mais dos tais 26 anos) para criticarem esta gente. Que estão errados, que se são jovens deviam aceitar o risco, que o CPE (Contrato de Primeiro Emprego) vai servir para gerar mais emprego, para contratar mais jovens, que esta gente tão nova afinal só quer é estabilidade e a mesma vida que os pais têm, tipo funcionários públicos com um emprego e não um trabalho, blá, blá, blá....
O governo francês devia dar o exemplo do caso português a todos esses delinquentes que andam a manifestar-se nas ruas e que deviam era estar a trabalhar.
Aqui neste nosso Portugal não precisa existir um CPE nem nada disso. O pessoal é contratado a prazo, mesmo sem justificação para tal, e depois, ao fim de 6, 12, ou 18 meses leva com uma cartinha nas fuças a dizer adeusinho e um queijo. Mesmo que tudo estivesse a correr bem, mesmo que se seja um bom profissional, mesmo que estejamos a falar de uma pessoa jovem, o que pelos vistos significa que não é bem pessoa.
Como toda a gente também sabe, o facto de se poder utilizar este tipo de esquema em Portugal, faz com que o emprego suba exponencialmente. Devido a estes despedimentos, a esta «flexibilidade» no pôr e dispôr das pessoas, a taxa de emprego em Portugal subiu de forma avassaladora e os jovens aqui passeiam-se tranquilamente. Quando muito dão uns pontapés a um caixote do lixo, mas é apenas porque tropeçaram nalguma carta de cessação de contrato que ficou caída no chão....
A gaja é muito esperta. Enquanto toda a gente fala do livro do senhor George, que se chama Couves & qualquer coisa, alforrecas, ou o que é, espera, se calhar não é couves é bróculos, não sei bem, mas é o livro que diz mal da escrita da Margarida Rebelo Pinto (espera lá que vou procurar aqui aquele érrezinho com uma bola à volta), dizia eu, enquanto isso ficou na cabecita de mais uns milhares que a senhora vai lançar, daqui a duas semanas, novo livrito. Ah, pois é!
Pensaria o mais distraído: que parvos! Então não vêem que estão a dar ao George das Alforrecas publicidade grátis?
Nada disso, meus caros amigos, nada disso. Factos são factos e o facto é que a sodona MRP (desculpe minha senhora mas não sei do érrezito com a bola à volta) conseguiu aparecer nas primeiras páginas de três jornais duas semanas antes de lançar um livro. Agora chamem-lhe alforreca, vá!
Por um lado...
....ainda bem que me têm aqui fechada no bunker. Senão fazia como
ela. Metia-me num carro, cabelos ao vento, óculos escuros e o cantante bem alto - a Marisa Monte, pode ser - estrada fora rumo a sul, norte, este ou oeste. Rumo. Ao sol, ao vento e ao destino que ia encontrar nas estações de serviço da vida.
Afinal já se sabe...
...o que é a revista Atlântico, sob a nova direcção.
A revista Atlântico é o local onde directores de órgãos de comunicação social têm espaço garantido para dizerem mal de outros órgãos de comunicação social.
Depois de José Manuel Fernandes, director do Público, explanar toda a sua indignação sobre a forma como o Diário de Notícias e o Expresso trataram determinada informação, este mês - NÃO PERCAM!!!! - é Manuel Falcão, ex-director do canal 2, que vem arrasar com José Fragoso e a informação da TSF.
Quem aparecerá no próximo número?
Eu aposto em Maria Elisa a dizer mal das entrevistas da Judite de Sousa, Emídio Rangel a criticar as telenovelas da TVI, Ricardo Costa a arrasar com a informação da NTV, Almerindo Marques a queixar-se do mau serviço público do Canal Panda, Henrique Monteiro zangado com o semanário que ainda não nasceu e José António Saraiva a dizer mal de todos.
Atlântico, uma revista que vai de vento em popa.
E que tal.... ir?
Tesouradas.net
Eu sei que isto tem andado um bocado em baixo, é verdade. A sinusite apoderou-se do meu nariz e contagiou tudo o que estava daí para cima. Cérebro incluído.
Mas chega de lamentos. Afinal, que raio de gaja és tu?
Não és gaja de ficar sentada a ver o Ninguém Como Tu para saber se a Fernanda Serrano vai dar uns amassos no Pedro! Não!
Nem és gaja para ficar a folhear a Lux e tentar descobrir se a Alexandra Lencastre foi ou não encornada ou se o gajo afinal é drogado ou raio que o parta!
Muito menos és gaja para adormecer todos os dias no sofá da sala por volta das dez da noite sem uma visita sequer à blogoesfera.
Ah, pois não!
Por isso, mangas arregaçadas - mangas muito fashion de preferência - uma franja cortada até ao limite do aceitável - para as ideias fluírem melhor - e já agora, quando for possível, um sol de Primavera.
A qualquer momento isto arranca de novo!
PS: vou só aqui espreitar porque acho que há uns gajos a necessitar de ajuda...
Estes gajos, que são vizinhos deles, sabem bem do que falam. Por mim, só o facto de terem os Baldwin e a Céline Dion seria suficiente para não querer nada com eles.
Sheila: Times have changed
Our kids are getting worse
They won't obey their parents
They just want to fart and curse!
Sharon: Should we blame the government?
Liane: Or blame society?
Dads: Or should we blame the images on TV?
Sheila:
No, blame Canada!Everyone:
Blame Canada!Sheila: With all their beady little eyes
And flapping heads so full of lies
Everyone:
Blame CanadaBlame CanadaSheila: We need to form a full assault
Everyone:
It's Canada's fault!Sharon: Don't blame me
For my son Stan
He saw the damn cartoon
And now he's off to join the Klan!
Liane: And my boy Eric once
Had my picture on his shelf
But now when I see him he tells me to fuck myself!
Sheila:
Well, blame CanadaEveryone:
Blame CanadaSheila: It seems that everything's gone wrong
Since Canada came along
Everyone:
Blame CanadaBlame CanadaCopy Guy: They're not even a real country anyway
Ms. McCormick: My son could've been a doctor or a lawyer rich and true,
Instead he burned up like a piggy on the barbecue
Everyone: Should we blame the matches?
Should we blame the fire?
Or the doctors who allowed him to expire?
Sheila: fuck no!
Everyone:
Blame CanadaBlame CanadaSheila: With all their hockey hullabaloo
Liane: And that bitch Anne Murray too
Everyone:
Blame CanadaShame on CanadaFor...The smut we must stop
The trash we must bash
The Laughter and fun
Must all be undone
Before someone thinks of blaming uuuuuuuuuuuuuuuuuuuus!!!!
O CORAÇÃO DOS HOMENS
É hoje, é hoje que sai o novo livro do Hugo Gonçalves. Para quem não leu O Maior Espectáculo do Mundo e não sabe o que perdeu pode começar por este
O Coração dos Homens.
O livro é bom com certeza, que o rapaz já deu prova de seus talentos, agora resta apenas saber como vai ser a festarola.
Pelo sim pelo não já comprei um trapinho novo.
E no entanto...
... a puta da realidade traz-nos um dia cinzento. O dia em que tenho mais uma vez de olhar para uma fotografia da Vanessa e ouvir em todo o lado o que lhe fizeram. Não consigo escrever aqui porque relembrar é demasiado doloroso.
Como é que não o foi para aqueles que supostamente a deviam amar? Como?
CHÊGÔ!!!!!!!!!...........
A PRIMAVERA!!!!!!!!
Dia da Mulher - a sequela
Há um ano eram estas as minhas premissas.
Continuam todas a valer...
O dia da Mulher deve existir enquanto se verificarem uma série destas coisas:
No mundo Ocidental:
1. Numa entrevista de trabalho, surja a pergunta: pensa engravidar?
2. Se engravidar e estiver com contrato a termo ser ameaçada de despedimento (este caso não se aplica se o seu problema for partir as duas pernas e ficar cinco meses de baixa em casa. Porque ninguém parte as pernas porque quer)
3. No ano em que engravidou não ser aumentada e o gajo que partiu as duas pernas ter aumento (que pode ainda ser alargado se as pernas tiverem sido partidas num jogo de futebol de 5 com os colegas de trabalho)
4. Ser mais fácil e mais aceitável pedir para sair mais cedo para pôr o carro na revisão do que para ir buscar o filho à creche
5. Entre um homem e uma mulher que se candidatam ao mesmo trabalho, perante iguais condições (ou mesmo em alguns casos a mulher mais qualificada), o homem for sempre escolhido por não se correr o risco de acontecer tudo o que está descrito nos pontos anteriores
6. Ser-se vítima de violência doméstica e toda a gente achar que ninguém tem nada a ver com isso
No mundo não-Ocidental (chamemos-lhe assim):
1. Houver excisão
2. Houver apedrejamentos por adultério
3. Queimaduras com ácido ou mesmo morte por ter sido violada
4. Não poder estudar
5. Ter de andar tapada
6. Não poder votar
7. Não poder nascer por ser mulher ou ser morta à nascença por isso
Sempre me irrita aquele comentário «Não sou feminista, sou feminina» que gajas todas esticadas costumam tecer por estes dias nas Caras e Luxes do país. É que se não fossem as desbocadas que andaram a queimar soutiens e as doidas das Simones de Beauvoir e essas putas dessas Virginias Wolfs, elas bem podiam penar pela silicone toda do mundo que o melhor que lhes podia acontecer em termos de cirurgia plástica era coserem-lhes a boca com uma linha e cortarem-lhes o clitóris com uma lâmina de barbear. E enquanto isto tudo acontecer, seja a mim, a uma amiga minha ou à criança guineense, ou à bebé morta na China, ou à adolescente do Afeganistão, ou à mulher da Nigéria, vou-me insurgir contra todas essas vacas que acham que igualdade é ter um cartão de crédito só delas.
Não interessa o título, o que conta são as fotos
Como sempre aguentei-me até às duas e meia da manhã. Vi o Jon Stewart no seu melhor, os prémios que não interessam a ninguém e só no dia seguinte fiquei a saber das novidades. Mas, meus amigos, não falhei a Red Carpet, ora essa! E então aqui ficam as surpresas, desagradáveis, da noite. Uma noite com bons filmes e péssimos vestidos.
Para começar, o rapaz giro com o ovo estrelado. Não admira que ele tivesse preferido o cowboy...
Se o Jaime estivesse acordado de certeza que pensava que era o Shrek... Mas não. Era só a JLo entrapada de verde. E a sandaloca?
Dois erros lastimáveis: o laço (horrendo) tapa a cara linda que ela tem e o decote realça as mamas que ela NÃO tem.
Iá. Continuas insossa.
O que é isto? E o que vale é que não se vêem os sapatinhos.... O mais engraçado é que ainda falou mal da vestimenta do Tim Burton, o marido, quando ela própria parecida saída de um qualquer Nightmare Before Oscars.
O monstro.
As causas dos coisos
Anda aí uma discussão afogueada sobre o destaque dado pela imprensa à história das duas mulheres que quiseram casar-se e não conseguiram. Tudo porque o director do jornal Público decidiu escrever e dizer por onde passou que a coisa era um escândalo. Um escândalo certos e determinados jornalistas fazerem jornalismo de causas - principalmente causas que ele, obviamente, não comunga - um escândalo ainda maior certos e determinados jornalistas terem escrito sobre um assunto acerca do qual, pasme-se, têm uma opinião.
Ora aqui está um bom tratado sobre o tema. Pena que a gaja não queira oficializar a coisa de ser primeira dama. O Sócrates e talvez o país, saíssem a ganhar.
As causas do jornalismo Fernanda Câncio
fernanda.m.cancio@dn.pt
Alguns comentadores (re)descobriram, com escândalo, o terrífico poder do agendamento mediático. Um poder cuja particular perversidade lhes surge inversamente proporcional à sua identificação com as "agendas" em causa, evidentemente. Destes tácticos escândalos está, como é sabido, cheia a História. É agora a vez da "agenda LGBT (lésbica, gay, bissexual e transexual)" e das reacções que a crescente visibilidade das suas causas vão suscitando. A mais pungente vem do director do Público, que, no afã de denunciar o tenebroso conluio entre tais esconsos objectivos e o que apelida de "valores do jornalismo dominante", encontra no jornal Expresso (um famoso reduto da comunidade LGBT e outras modernices, como é sabido) e no DN exemplos da "montagem de uma agenda política" que, a seu ver, culminou na tentativa de casamento ("montada", claro) de duas mulheres, ocorrida a 1 de Fevereiro.
Que José Manuel Fernandes (JMF) tenha iniciado a sua corajosa denúncia não no jornal em cujo cabeçalho é referido como director mas numa obscura revista mensal, prosseguindo o seu valoroso intento em entrevista a O Independente, demonstra bem o poder de condicionamento da dita agenda - afinal, em que mundo vivemos quando alguém se sente coibido de opinar sobre um assunto no jornal que supostamente dirige?
Significativo também é que JMF tenha escolhido como exemplo da dita "montagem" aquilo que reputa de "mau jornalismo" do Expresso - uma manchete de Dezembro declarando a existência de um milhão de homossexuais em Portugal a partir de uma sondagem com óbvias debilidades - e o facto de vários jornalistas do DN terem assinado uma petição a favor da legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo, ignorando o acaso, público e notório, de ter sido o jornal que aparentemente dirige o primeiro a dar amplo destaque (que chegou a foto que ocupava quase toda a capa, com as duas mulheres de mão dada) à tal tentativa de casamento que tinha, frisa, "todos os ingredientes para pôr um certo jornalismo a salivar" e cujo objectivo - inconfesso e secreto, claro - seria "obter larga cobertura mediática". Na citada entrevista a O Independente, porém, JMF explica-se: afinal, não se refere ao Público porque ali "o trabalho foi sempre bastante equilibrado". Ou seja, afinal o problema não estava no nível de salivação nem na extensão da cobertura dada ao caso. Não: o problema, explica JMF, é o jornalismo "assumidamente de causas". Isso, sim, faz-lhe "confusão". Mas ressalva: o problema não é um jornalista ter opinião, e expressá-la, sobre as coisas sobre as quais escreve. (Ele, por exemplo, lá adianta ser "contra o casamento homossexual nos termos radicais em que os militantes da causa o querem institucionalizar" - o radicalismo, bem entendido, de o fazer casamento como os outros).
O que confunde JMF é a "falta de transparência das petições" assinadas por jornalistas que assumem "sem pejo" as suas opiniões e escrevem sobre esses assuntos - e dá-me como exemplo. É uma tolice um bocadinho contraditória isto que diz JMF, mas percebe-se aonde ele quer chegar. Como não o vimos até agora afirmar que os jornalistas do DN, eu incluída, que assinaram a dita petição fazem mau jornalismo (qualificativo que não negou ao Expresso), só se pode concluir que para JMF o problema, afinal, está em haver jornalistas que assumem opiniões e causas que lhe fazem, por razões que só ele sabe, confusão e que, ainda por cima, começam a ter acolhimento no mainstream.
Em causa, afinal, estão as causas de JMF e as suas campanhas pessoais (e pessoalizadas) - e talvez o facto de não ter presente que entre as motivações mais nobres do jornalismo está, historicamente, a denúncia das injustiças e a luta por uma sociedade mais livre. Mas fica a sugestão: que ao lado dos textos de cada jornalista se afixe um rol dos seus vários interesses, tipo, além das petições assinadas, em quem votou, em quem vai votar, por que clube torce, que pseudónimos usa quando escreve sobre automóveis (o de JMF é José Almeida Tavares), em quantas manifestações contra Santana participou, em que organizações maoístas radicais militou na juventude e, já agora, que fobias o fazem sair do sério. A bem da transparência.
Ora nada como uma corrente para ter assunto...
Bom, a
Pop recebeu e enviou assim para o alto da blogoesfera. Eu apanhei. Quem quiser que apanhe também.
Quatro empregos que já tive na vida1- Arrumadora de gente na Aula Magna
2- Jornalista
3- Jornalista
4- Jornalista (só pus três vezes mas são bem mais os sítios por onde já passei)
Quatro filmes que posso ver vezes sem conta1-Cinema Paraíso
2-Notting Hill :-)))
3-Disponível para Amar, do Wong Kar Wai
4-Mullholand Drive
Quatro sítios/países/regiões onde vivi1-Portugal
2-Beira Alta
3-Alcochete
4-Lisboa
Quatro séries televisivas que não perco (que gostava de nunca perder)1-Sopranos
2-Seinfeld
3-Sexo e a Cidade
4-24
Quatro sítios onde estive de férias1-Sidney
2-Paris
3-Nova Iorque
4-Cabanas de Tavira (todos os anos)
Quatro pratos preferidos1-Sushi
2-Arroz de cabidela da minha mãe
3-Massa com salmão fumado e ricota
4-Nacos na pedra muuuuito mal passados
Quatro websites que visito diariamente1- Gmail
2- Hotmail
3- Lista de Compras
4- Outros blogues da lista dependendo do tempo
Quatro sítios onde gostaria de estar agora (são 10:44)1-Em casa a dormir
2 - Em Nova Iorque a comer uma bagel com cream cheese no Starbucks
3- Em Paris a comer uma baguete estaladiça com doce de tomate
4-No Rio de Janeiro, talvez a beber água de coco e a pensar se aquele gajo que acabou de parar era mesmo o Rodrigo Santoro...
Post-mix
Eu sei que o Benfica já jogou há uns dias e que já devia ter postado aqui mais qualquer coisa, ou não, visto que a chafarica é minha, não recebo para escrever e por isso também não sou obrigada a tal.
A verdade é que não tenho tido tempo e a minha vida está cheia de decisões para tomar.
Que presente comprar para o Alexandre.
Quem convidar para festa do Jaime.
Que vestido levar ao casamento de sábado. E que sapatos. E que casaco.
Escrevo um post sobre quê?Para que dia marco a depilação.
Em que dia arranjo as unhas.
Escrevo um post sobre quê?Quando é que vou fazer os testes para começar a natação.
Quando acabo o trabalho que me pediram (sem data certa o que torna as coisas muito difíceis).
Quando é que me passa esta dor de costas e o que fazer até lá.
Escrevo um post sobre quê?O que vou fazer para o jantar de hoje.
O que vou fazer para o jantar de amanhã.
O que vou fazer para o jantar de depois de amanhã.
Escrevo um post sobre quê?O que vou perguntar às pessoas no domingo de manhã.
Em que dia ponho a folga de domingo.
Onde vou arranjar um adolescente para falar sobre medo.
Escrevo um post sobre quê?