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25.2.05

Até que o amor aparece...

Desenganem-se fãs do Sexo e a Cidade. Chegámos ao final da sexta série e os mitos ruíram:

- ninguém quer ser solteira, mesmo em cima de uns sapatos Manolo Blahnik de 400 dólares e dentro de uma maravilhoso vestido Prada;

- ninguém quer ter sexo desenfreado com não sei quantos gajos giros que por sua vez vão para a cama com não sei quantas gajas giras, porque quando os problemas aparecem, mesmo que só aos 40, um rapaz em exclusivo é insubstituível;

- ninguém, perante o sorriso de um filhote de um ano a correr num relvado do jardim caseiro vacila entre continuar a ser uma urbana indefectível ou ir viver para os subúrbios. Mesmo que os táxis não cheguem lá;

- ninguém deixa de amar uma criança mesmo que ela venha do outro lado do mundo em vez de dentro da nossa barriga. Há caras que podemos tornar felizes sem agulhas de uma qualquer fertilização in vitro.

Afinal, todos andamos à procura do mesmo: à procura de um amor incondicional (Carrie dixit). E não há sorte melhor no mundo que encontrá-lo. E olhem que até em Nova Iorque se consegue.